SUPERMAX, um reality com ação, suspense, mistério e ação

sUPERMAXAngústia. Desespero. Mistério. Ação. É no limite de nossas piores sensações e medos que vão viver os 12 participantes de ‘Supermax’, um reality show fictício que dá nome à série, numa mistura de gêneros como thriller, drama e suspense. Em busca de um prêmio de R$ 2 milhões, os confinados são levados para um presídio de segurança máxima desativado em plena Floresta Amazônica. Até que o grupo perde o contato com a produção e as coisas começam a dar errado. Bem errado. Lá os personagens descobrem que têm algo em comum: todos já enfrentaram problemas com a Justiça. Juntos, eles serão submetidos ao extremo de suas capacidades físicas e psicológicas. Pouco a pouco, os fantasmas de cada um são revelados. A convivência entre personalidades completamente diferentes, em condições extremas, se torna uma luta por sobrevivência.

Ao chegarem no confinamento, os participantes são recepcionados por Pedro Bial, que apresenta a atração. É pelo vídeo que ele explica como são as regras do jogo, anuncia a primeira festa e a primeira prova. O apresentador joga no ar informações para que os participantes se conheçam um pouco mais e comecem a desconfiar uns dos outros já na estreia. Não demora muito para o que seria, aparentemente, um ambiente com riscos calculados, se revelar um lugar onde os acontecimentos estão absolutamente fora de controle e desafiam a razão. Ao perder o contato com o mundo exterior, eles ficam sem saber se tudo aquilo faz parte do desafio ou se foram, de fato, abandonados à própria sorte. Enquanto buscam saídas e respostas, cada um tenta esconder quem é de verdade. Mas o dia a dia mostra que eles têm muito mais em comum do que imaginam.

‘Supermax’ traz no elenco Mariana Ximenes, Cléo Pires, Erom Cordeiro, Bruno Belarmino, Nicolas Trevijano, Ademir Emboava, Maria Clara Spinelli, Rui Ricardo Diaz, Fabiana Gugli, Mario César Camargo, Vania de Brito, e Ravel Andrade.  “Como a trama começa com um reality, a gente não queria muitos  rostos conhecidos do grande público. Isso trouxe uma agradável surpresa. Temos atores incríveis”, elogia o diretor geral José Alvarenga Jr.

Além de diretor, Alvarenga é um dos criadores da série, repetindo com Fernando Bonassi e Marçal Aquino, a parceria de sucesso de ‘O Caçador’. A trama conta ainda com coautoria dos roteiristas Bráulio Mantovani, Carolina Kotscho, Dennison Ramalho, Juliana Rojas e Raphael Draccon e Raphael Montes. O cineasta José Eduardo Belmonte, de ‘Alemão’, reforça o grupo, assinando a direção de quatro episódios.

“Pensamos em trazer uma contribuição de fora e tivemos a possibilidade de escolher esse time com quem a gente queria trabalhar. Aí, pegamos um pouco do que cada um é especialista. Por exemplo, o Bráulio Mantovani trouxe uma contribuição policial, de ação. Quando a gente pensa no Raphael Draccon, que é um escritor da novíssima geração, liga à literatura fantástica. São elementos que a gente não trabalhava no dia a dia, mexíamos muito com tramas policiais. Quando pensamos no Dennison Ramalho, sabíamos que ele é um cineasta, um roteirista ligado à coisa de terror, como a Juliana Rojas que também é uma diretora que gosta muito de terror”, explica Marçal Aquino. “Os roteiristas trouxeram uma variedade de contribuições na criação da história e houve ainda um processo inédito para os autores que foi o do writing room, quando todos se reuniam, quinzenalmente, para escrever juntos. “‘Supermax’ é uma obra coletiva. E o resultado é fabuloso”, finaliza Marçal.

O presídio

Erguida em uma das cidades cenográficas dos Estúdios Globo, a prisão de segurança máxima tem três andares, 800 metros quadrados e é toda eletrônica. São doze celas com portas automáticas e estrutura independente para cada um dos participantes, como cama e vaso sanitário. Na área comum, uma grandiosa escada de metal dá acesso ao refeitório e à sala de TV. O ambiente cinzento conta com um imponente teto no estilo vitral, que confere modernidade ao local. “O presidio tem uma cara moderna, mas tem um olhar imaginativo, retrô, para criar um ambiente mágico, para que o público se sinta num lugar onde nunca esteve. Já fiz vários policiais e, geralmente, os presídios são construídos em estúdios ou filmados em fábricas abandonadas. Uma estrutura dessas, com essas características, é inédita. Ela dá a ‘Supermax’ personalidade e autonomia”, ressalta José Alvarenga Jr. 

Para criar esses ambientes, com espaços reais, o presídio foi construído numa tenda de onze metros de altura. “O cenário tem nove metros de altura, e um estúdio não comportaria isso. A tenda foi feita especialmente para a gente. O único espaço que é um cenário é o quarto do pânico, que tem um espelho espião. O resto é todo de verdade, até a cozinha, com tudo funcionando”, explica o cenógrafo Claudio Domingos. Ele lembra que não há janelas no presídio: “Era importante que os participantes não soubessem que horas eram, quando é noite, dia, que horas as portas abrem ou fecham”.

O reality

Ao todo, são onze câmeras espalhadas pela ‘Supermax’, sendo algumas delas vindas do Big Brother Brasil. Na captação das imagens, trabalharam profissionais que operam os equipamentos no BBB, para conferir ainda mais veracidade ao reality fictício. Alvarenga “importou” também o francês Eric Catelan, especializado em steadicam (câmera que fica acoplada ao corpo do operador), que já trabalhou em grandes produções do cinema internacional, e o diretor de fotografia André Faccioli, que buscou um olhar diferenciado para o produto. “Criamos um projeto de fotografia que tende a ser mais escuro. Trabalhamos no limite da câmera, com pouca luz, aproveitando a sensibilidade do equipamento para evidenciar a atmosfera do espaço”, conta Faccioli.

O diretor Rafael Miranda, que acompanhou todos os processos, destaca, além da colorização, o minucioso trabalho de sonorização. “São muitos detalhes para criar um universo de suspense. Foi a primeira vez que me dediquei tanto ao trabalho de som, por exemplo, tão importante em uma obra como essas. Temos barulhos de passos, vento, detalhes que ajudam a montar um thriller, um drama psicológico”, conta.

12 personagens, um só figurino

O reality no presídio exige que os participantes sigam uma rotina similar a de presidiários. O figurino segue essa linha, sendo totalmente inspirado em uniforme de detentos. Quando entram na Supermax, os participantes são obrigados a tirar tudo o que é deles e ganham um kit igual, contendo o uniforme azul, uma camiseta, um moletom, um sapato, e roupas íntimas.

O fato de ser praticamente um figurino único para todo o elenco não fez o trabalho da equipe de figurino uma tarefa exatamente fácil. A figurinista Helena Araújo fez uma ampla pesquisa em prisões nacionais e internacionais para buscar inspiração e criar o estilo que mais se adequava à história. O trabalho foi desenvolvido em parceria com as equipe de cenografia, luz e maquiagem para que encontrassem o tom que imprimiria melhor na tela. “Para funcionar esteticamente com todo o resto, achamos um tom de azul que não tinha na palheta de cores de tecidos para vender pronto. Fizemos um processo de tingimento que partia do branco, mais azul, cinza e amarelo e chegamos à cor que queríamos. Mas isso levou muito tempo, foram mais de 50 tons de azul”, diz Helena.

Como ao longo da série há o desgaste natural das peças, houve ainda muito tratamento com os aderecistas e maquiagem, para criação de poeira, sujeira e até mesmo sangue falso. “Eles vão usando as roupas de acordo com a situação e necessidade dentro do presídio. Essa é a única variação. Quando está muito calor, usam só a regata, numa situação mais tenebrosa que precisam ficar mais protegidos usam o moletom, por exemplo”, explica a figurinista, que também levou em conta a proibição de acessórios nos presídios. “Como não pode ter cadarço, fizemos sapato de velcro. Não colocamos corda nem no moletom”, acrescenta.

Antes de depois: a transformação dos personagens

Os personagens de ‘Supermax’ conservam o estilo natural. Para criação de cada um deles, as atrizes precisaram se desprover de vaidade. “Elas são bonitas naturalmente, conversamos muito sobre isso e foi um processo minucioso até encontrarmos o caminho para a estética de cada uma delas”, diz a supervisora de caracterização Marina Beltrão.

Elas chegam bonitas, penteadas e bem vestidas, mas rapidamente são obrigadas a desapegar de tudo isso. Passada a estreia do reality, as personagens logo se veem sem maquiagem, cabelos naturais, unhas sem fazer… Para os homens, o processo é mais simples. Mas, em todos os casos, no decorrer da trama, há a degradação física. “É curioso, porque eles chegam de um jeito e vão se destruindo ao longo do seriado. Usamos bastante próteses dentárias, de globo ocular, lentes coloridas, etc. Também trabalhamos muito em parceria com a equipe de efeito especial, o que ajudou muito”, fala Marina.

As criaturas – Efeitos Visuais

‘Supermax’ utiliza as mais inovadoras técnicas de efeitos visuais e computação gráfica para garantir a imersão do público em cenas recheadas de suspense e drama. Para a animação de bichos e personagens fictícios, por exemplo, recorreu-se ao que há de mais moderno em motion capture, recurso que tem recebido grandes investimentos das produções televisivas em todo o mundo. Há, ainda, aplicações para captura de movimentos faciais desenvolvidas in house. A equipe de tecnologia também abusou do processo de matte painting, garantindo a imersão nos ambientes e cenários, e, através do processo de composição, multiplicou digitalmente figurantes em cena. Em uma delas, um set com 50 atores foi transformado em um ambiente com milhares de pessoas.

Além disso, vários elementos e personagens foram feitos em 3D, e pela primeira vez foi criado um personagem que interage em determinado momento com o elenco, tudo construído pelo computador. A ideia é que esse trabalho se misture de forma tão natural com as imagens reais que o telespectador nem perceba que ali existe um efeito.


Os criadores – Os autores

 

Parceiros de sucesso nos seriados policiais da Globo, ‘Força-Tarefa’ e  ‘O Caçador’, José Alvarenga Jr., Marçal Aquino e Fernando Bonassi colocam mãos à obra novamente e assinam a criação de ‘Supermax’, num formato totalmente diferente do que estavam acostumados a escrever e produzir. Para a série, o trio desenvolveu uma técnica de trabalho inédita e contou com um time de roteiristas vindo de diferentes gêneros, como Bráulio Mantovani, Carolina Kotscho, Dennison Ramalho, Juliana Rojas e Raphael Draccon e Raphael Montes. Um dos trunfos desse processo de criação foi a implementação de uma writting room. A cada 15 dias, todos os escritores se reuniam para trabalhar num mesmo espaço físico em uma intensa troca de ideias, brainstorms e trabalho coletivo. O método e a bagagem profissional de cada um dos autores enriqueceram e deram forma à mistura de gêneros da série.

Vocês já produziram outros trabalhos juntos. Como surgiu a ideia para ‘Supermax’?

José Alvarenga Jr.: Quando acabou ‘O Caçador’, começamos a pensar em algumas ideias. De cara, queríamos uma gama variada de personagens, sem que houvesse apenas um protagonista na história. Daí surgiu a história do reality com doze participantes. E fomos pensando juntos nesse formato, na ideia de confiná-los num presídio, na trama.  Por isso que, de certa maneira, o resultado é um híbrido, porque ele é a consequência da presença de várias pessoas nesse momento de criação.

Por quanto tempo vocês trabalharam no projeto?

Fernando Bonassi: Começamos a escrever em março de 2014. Trabalhamos no texto durante quase um ano e meio. Com uma equipe de roteiristas muito grande e muito boa. A gente reabriu o argumento quando os roteiristas foram incorporados ao time. O seriado adquiriu mais ação, por exemplo, e conseguimos o que a Globo tem de melhor.

‘Supermax’ traz um formato inédito de série para a TV brasileira. Como você conceitua a trama e define essa mistura de gêneros?

José Alvarenga Jr.: Supermax’ é basicamente um thriller que flerta com reality, fantasia, suspense e drama. A história fala de 12 pessoas que vão para uma prisão de segurança máxima, alguma coisa acontece e elas ficam abandonadas lá. Todos são criminosos, foram atrás do prêmio e redenção. Na essência, uma série sobre abandono. Eles não têm vínculos, história, e você fica pensando que são pessoas sem afeto. Mas há alguma esperança porque eles vão criando laços. Eles vão para o reality em busca do olhar do outro, do perdão. Cada um tem seus motivos para estar ali e tentar o perdão. E lá, em meio a tantas coisas sobrenaturais, cada um vai criando seus códigos para sobrevive.

Por que a ideia de um reality num presídio de segurança máxima?

José Alvarenga Jr.: Isso foi se formulando ao longo do processo. O reality show impressiona como forma dramatúrgica. O grande roteirista do reality é o cara que escolhe quem vai entrar. Colocar pessoas estranhas, em lugares estranhos, e ver como elas vivem: isso é maravilhoso do ponto de vista da dramaturgia. A diferença é que a gente escreveu a história dos personagens, fizemos ficção em cima disso. Não é a documentação do que acontece. É o que a gente imagina.

E houve inspiração em séries ambientadas na prisão?

Marçal Aquino: A gente trabalha com elementos já visitados pela dramaturgia desde Shakespeare, não tem escapatória. A prisão já foi trabalhada pelo cinema, e vem sendo visitada pelas séries seguidamente. O que interessa é você ter a possibilidade de propor algo minimamente original. No caso, fizemos um cruzamento. Não é necessariamente uma série de prisão. Usa o modelo do reality e combina com o confinamento numa prisão, e várias situações que vão surgindo ao longo da trama.

O que o público pode esperar dessa mistura de gêneros?

Fernando Bonassi: Tem episódios que são pura ação. Outros mais reflexivos. O que é legal é que você pode visitar todos os gêneros numa série só. Então você pode fazer um episódio que tenha traços de policial e pode ser uma comédia num certo momento, dependendo do personagem que você se aproxime. Essa é uma característica da televisão contemporânea, essa procura de uma coisa que não é mais num lugar só, essa síntese de várias coisas.

O que espera do público?

Marçal Aquino: Eu estou muito curioso para, primeiro, ver o resultado de tudo isso na TV, e, segundo, como o público vai reagir a tudo isso. Existe realmente um hibridismo. Não se pode falar num gênero único. Quando fizemos ‘Força-Tarefa’ e ‘O Caçador’, nos limitamos ao gênero policial e ao drama criminal; desta vez, não. Há momentos em que ‘Supermax’ é terror, outros em que é ação, suspense… Como espectador, gostaria muito de ver um produto que brinca com gêneros.

O time de autores e criadores

José Alvarenga Jr. é diretor de cinema e TV, com atuações que vão desde os policiais ‘O Caçador’ e ‘Força Tarefa’, a comédias marcantes como ‘Os Normais’ e ‘Divã’.

Fernando Bonassi é escritor, roteirista, dramaturgo e cineasta  Em cinema, merecem destaques suas coautorias dos roteiros de ‘Cazuza  – O tempo Não Para’ e ‘Carandiru’. Na TV, fez, ao lado de Alvarenga e Marçal, ‘O Caçador’ e ‘Força Tarefa’.

Marçal Aquino é jornalista, escritor e roteirista de cinema e televisão. No cinema, atuou como roteirista de filmes como ‘O Invasor’ e ‘O Cheiro do Ralo’. Na TV, é coautor das séries ‘Força-Tarefa’ e ‘O Caçador’.

Bráulio Mantovani tem no currículo filmes como ‘Tropa de Elite’ 1 e 2, ‘Última Parada 174’, ‘Linha de Passe’ e ‘Cidade de Deus’, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado em 2004.

Dennison Ramalho se destaca por mesclar terror e assuntos sociais, como a violência policial, o abandono e intolerância sexual. Entre seus curtas mais aclamados estão ‘Amor só de Mãe’ e ‘Ninjas’.

Raphael Draccon é hoje considerado um dos mais influentes autores de fantasia no país, com destaque para a série ‘Dragões de Éter’, que o tornou ícone da literatura fantástica nacional.

Carolina Kotscho conta com filmes como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Flores Raras’, ‘Não Pare Na Pista – A Melhor História de Paulo Coelho’, além do documentário ‘Quebrando Tabu’ em seu currículo.

Juliana Rojas já teve quatro filmes exibidos no Festival de Cannes. Dois deles, ‘O Duplo’ e ‘Um Ramo’, lhe renderam prêmios, em 2012 e em 2007, respectivamente.

Raphael Montes é escritor policial aclamado pela critica literária, autor de livros como ‘Suicidas’ e ‘Dias Perfeitos’.

Com previsão de estreia para o segundo semestre, ‘Supermax’ é uma criação de José Alvarenga Jr., Marçal Aquino e Fernando Bonassi, com direção geral de José Alvarenga Jr.

 O elenco e os personagens: Bruna (Mariana Ximenes) – Enfermeira, bonita e vaidosa. Aos 30 anos, tem um jeito angelical, mas adora visitar cemitérios e gosta de pensar na morte.

Sabrina (Cléo Pires) – Psicóloga, filha de um empresário, é uma mulher durona. Tenta superar a claustrofobia no programa e diz que vai ganhar o prêmio por amor.

Janette (Maria Clara Spinelli) – Nasceu muito pobre e perdeu a mãe cedo. Hoje é dona de uma pequena rede de salões de beleza em subúrbios do Rio. É do tipo que fala tudo o que lhe vem à cabeça.

Sérgio (Erom Cordeiro) – Bonito e confiante, um líder nato. Sergio pertenceu à PM e hoje ganha a vida como segurança.

Cecília (Vânia de Brito) – Pertenceu ao jet set carioca, chegou a ser atriz coadjuvante em algumas novelas, mas está à beira da miséria após o fim de seu casamento.

Diana (Fabiana Gugli) – Ex-garota de programa, largou a profissão para se casar, até que descobriu uma traição do marido. Quer mudar de vida.

Arthur (Rui Ricardo Diaz) – Apelidado de “Rei Artur”, é um ex-jogador de futebol polêmico e com passado conturbado. Cresceu numa favela, e hoje seus amigos de infância hoje comandam o tráfico na comunidade.

Dante (Ravel Andrade) – É o mais jovem do grupo e bem humorado do grupo. Adepto de seitas satânicas, foi deserdado pelo pai e participa do programa pelo prêmio em dinheiro.

Nando (Nicolas Trevijano) – Ex-padre, Nando é bonito e vaidoso. Apesar de não exercer mais o sacerdócio, ainda se considera padre diante de Deus. Participa do reality para buscar uma segunda chance.

José Augusto (Ademir Emboava) – Economista, 45 anos, Tem uma ex-mulher e dois filhos. Ligou-se a políticos, passando a atuar nos bastidores como “arrecadador” de fundos para as campanhas de um partido.

Timóteo (Mário César Camargo) – Médico reformado do Exército, Dr. Timóteo se inscreveu no reality pelos R$ 2 milhões do prêmio.

Luisão (Bruno Belarmino) – Ex-lutador de MMA, campeão na sua categoria.

About Dina Barile

Recebi o título de Doutora em Viajologia, depois de viajar por 140 países e pisar em todos os continentes. Recebi um troféu do Rank Brasil, pois sou a primeira e única mulher brasileira a ter estado na ESTRATOSFERA. Experimentei a Culinária de todos os países por onde passei. Expert nos temas Turismo, Gastronomia e Beleza, convido todos os leitores para um Passeio Turístico e Gastronômico por todos os Continentes.

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