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Você provavelmente já ouviu falar no Sculptra.
O ácido polilático que foi muito usado no rosto para dar um contorno mais definido, agora está fazendo sucesso como tratamento corporal.
Ao ser injetado na pele, o ácido estimula o colágeno e deixa a região mais lisa e firme. Por ser totalmente absorvido pelo organismo, não tem contraindicações e os resultados podem durar até um ano.
Estudos que comprovam a eficiência do Sculptra no corpo foram mostrados durante o 7o. Simpósio de Cirurgia a Laser, que aconteceu recentemente em Curitiba.
Os especialistas demonstraram novas formas de diluir o produto, permitindo sua aplicação em áreas como braços, coxas, cotovelos, mãos, joelhos e glúteos. “Algumas regiões são difíceis de tratar, como embaixo das axilas. O Sculptra ameniza bem as ruguinhas e flacidez da área”, diz a dermatologista Mônica Aribi.
O Sculptra tem uma ação muito potente no estímulo do colágeno devido à sua atuação já comprovada cientificamente na remodelação das fibras colágenas já existentes, bem como proporcionando a formação de novas fibras nas áreas onde ele é injetado. A substância é considerada um grande passo no tratamento do envelhecimento corporal.
São indicadas três sessões realizadas com intervalos entre 30 e 40 dias. O resultado começa a aparecer a partir de 30 dias, mas o colágeno continua a ser estimulado por seis meses e pode durar mais de um ano.
Sobre a Dra. Mônica Aribi
Mônica Aribi é dermatologista e clínica cirúrgica. É Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, International Fellow da Academia Europeia de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia. Além de ser Mestra em Ciências da Saúde pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE) e médica preceptora da residência em dermatologia pela Universidade de Mogi das Cruzes. Sua clínica, localizada em Higienópolis, em São Paulo, é sempre pioneira nas principais novidades da área.
Mais informações sobre a Dra. Mônica Aribi: www.monicaaribi.com.br.
